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Human Calendar - veja que dia é hoje. É só procurar a única pessoa que olha para você, as outras 'datas' estarão olhando para o dia de hoje.

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terça-feira, 29 de setembro de 2009

http://portal.prefeitura.sp.gov.br/noticias/coordenadorias/idoso/2009/09/0005

Coordenadoria comemora Dia internacional do Idoso

Idoso

A Coordenadoria do Idoso em parceria com as empresas Microsom e Sinsaudesp vai comemorar, no dia 1º de outubro, o Dia Internacional do Idoso com a programação especial no Parque Ecológico do Tietê.
O evento com início marcado para às 9h, terá a participação de cerca de 1500 idosos convidados pelas entidades 30 dos quatro pontos da cidade de São Paulo. O dia contará com muito entretenimento através das oficinas de artes, esportes, passeios, teatro, coral, dança do ventre, além do baile para a 3ª idade.

A partir da Lei nº 11.433 de 28 de Dezembro de 2006, assinada pelo Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ficou instituído o Dia Nacional do Idoso, a ser celebrado no dia 1º de Outubro de cada ano, juntamente com os demais países já que no Brasil, o dia era comemorado em 27 de setembro.

Segundo o IBGE, já são quase 21 milhões de pessoas com mais de 60 anos no Brasil, sendo dessa porcentagem 11,9% em São Paulo. A proporção de idosos aumentou 5,7% em 2008 em relação a 2007 e cresceu mais de 23% nos últimos dez anos.

A Coordenadoria do Idoso promove eventos dedicados aos idosos em sua sede localizada no prédio da Secretaria de Participação e Parceria, como Palestras sobre audição, prevenção de quedas e violência contra a pessoa idosa, além da participação no JORI.

1º de outubro - Dia Internacional do Idoso

1º de outubro
Dia Internacional do Idoso comemora uma população que cresce




Tenho certeza que você já viu uma plaquinha no ônibus ou no metrô reservando alguns assentos para pessoas idosas. Já reparou nisso? Isso acontece para facilitar a vida das pessoas mais velhas.

Desde 2004 o Brasil tem leis muito boas para proteger os idosos. Essas leis fazem parte do Estatuto do Idoso. Outros exemplos: desconto de 50% nas atividades culturais, de lazer e esportivas; programas nos meios de comunicação com conteúdos culturais e educativos sobre o processo do envelhecimento; penalidades para quem mostrar imagens que desrespeitem as pessoas mais velhas ou para quem abandonar os idosos sem assistência.

No dia 1º de outubro se comemora o Dia Internacional do Idoso, instituído pela Organização das Nações Unidas (ONU). Você sabia que a população de idosos não pára de crescer? No Brasil, são mais ou menos 15 milhões de pessoas. Daqui a 20 anos, essa população deve dobrar. No mundo inteiro a população está ficando mais velha.

Até 2050, o número de pessoas acima de 65 anos será maior do que o de pessoas com menos de 15, nos países mais avançados. E tem mais! Hoje, a expectativa de vida nos países desenvolvidos é de mais ou menos 75 anos e será de mais ou menos 90 anos em 2050.

Pensar na velhice é tarefa de todos, não só dos velhos mas também dos jovens. Quando dizemos que alguém é velho, queremos dizer o quê? Velho pode ser uma palavra carinhosa ou pejorativa. Existe preconceito em relação aos idosos. E onde há preconceito - você já sabe - tem muito desconhecimento. Por um lado, a idade está associada à sabedoria e à experiência. Por outro lado, o velho é visto como uma pessoa frágil e sem autonomia.

Até no dicionário podemos notar isso. Há várias formas de se referir a uma pessoa idosa. Veterano, sênior, ancião, coroa, pessoa de idade, longevo, adiantado em anos, avançado em anos. Conforme a idade, o idoso pode ser ainda sexagenário, septuagenário, octogenário, nonagenário ou centenário. Gostou?

Pensando bem, a velhice é apenas mais uma fase da vida. E uma fase que pode ser bem longa. Hoje em dia muitos países convivem com idosos de diversas gerações. A ONU divide os idosos em três categorias: os pré-idosos (entre 55 e 64 anos); os idosos jovens (entre 65 e 79 anos - ou entre 60 e 69 para quem vive na Ásia e na região do Pacífico); e os idosos de idade avançada (com mais de 75 ou 80 anos).

Você nunca tinha pensado nisso, não é? Com a elevação da expectativa de vida, a chamada terceira idade esticou bastante. Isso aconteceu por vários motivos, mas os principais são os avanços da medicina e as melhorias na qualidade de vida. Se a população está ficando mais velha, também está ficando mais saudável. Há até uma especialidade médica para cuidar das pessoas mais velhas: a geriatria.

Como comemorar o Dia Internacional do Idoso? Lembrando que a gente também vai chegar lá. Aprender a envelhecer faz parte da educação de todas as pessoas. Vamos comemorar com cuidados e atenções, respeito e gentileza, como todo idoso merece. Que tal? Vamos comemorar assim, com doçura e alegria, a vida longa de nossos familiares e conhecidos. Parabéns a eles

sábado, 26 de setembro de 2009

Idosos de Rua

IDOSOS DE RUA
Postado dia 25 de setembro de 2009 por João Luiz


Em confirmadas as projeções do IBGE, nos futuros 34 anos, o Brasil envelhecerá o que a Europa envelheceu em um século. Somavam 11 milhões os idosos, pessoas sexagenárias ou mais longevas, em 1991. Ano passado, ascendiam aos 19 milhões. E, segundo ainda o Instituto, somarão 32 milhões, 15% da população, em 2025. Apesar dos grandíloquos discursos oficiais, os idosos continuam sem prioridades nas ações de saúde publica. Os recursos federais são irrisórios. Dos 20 milhões de reais orçados para 2008, apenas 6 foram aplicados. Dos parcos 8, previstos para este exercício, até maio, somente 607 mil reais foram utilizados. No País, poucos 74 centros de atendimento para idosos existem, demonstração da insuficiência ante a demanda. A maioria dos asilos, no dizer dos especialistas, constitui-se verdadeiros depósitos de velhos. Enquanto, na Suíça, 9% dos idosos moram em instituições geriátricas e, no Canadá, 8,5%, nós apresentamos a insignificância de 1%. Todo o território nacional é atendido por menos de 800 profissionais geriatras. Vagas de residência médica, por ano, são ínfimas. Próximas de 60 o total. 40% ocupadas em São Paulo. E um aspecto preocupante reside no pouco interesse dos alunos de medicina pela área da geriatria.
A continuar o descaso, se a população não pressionar políticos e governantes, o Brasil, dentro de 20 a 30 anos, quando estará entre os seis países com o maior número de idosos do mundo, experimentará um caos na saúde publica. A falta de uma rede especializada e interconectada para atendimentos, acompanhamentos e internações de idosos, precipuamente os padecentes de hipertensão, artrose, osteoporose ou doenças degenerativas, como os males de Parkinson e de Alzheimer, exigentes de assistência especial, imediata e continuada, muito preocupa. A recepção em postos médicos comuns não atende as especificidades daqueles enfermos.

Ou aplicamos, aqui, as práticas comprovadas na Suíça, Canadá, Noruega, Austrália, França e Reino Unido ou conviveremos com o padecer de mais um tipo de infeliz vivente dos logradouros, o idoso de rua.

Geraldo Duarte – Advogado, administrador e dicionarista

Fonte: Diário do Nordeste

Vale no Abismo Social

Blog DROPS SORTIDO

Um drops da (vergonhosa) paulicéia
Vale no abismo social
Cupom dado pelos lojistas da Oscar Freire aos moradores de rua dos Jardins gera polêmica e divide opiniões.Em São Paulo, existem hoje cerca de 14 mil moradores de rua, segundo estimativa da Prefeitura. Para lidar com a realidade dessas pessoas, a Associação dos Lojistas da Oscar Freire, em parceria com a ong Aliança de Misericórdia, lançou o Vale Valor, cupom dado aos moradores de rua da região dos Jardins para substituir a esmola. O vale pode ser trocado por alimentação, abrigo e saúde na Casa Restaura-me, localizada no Brás.Segundo Renata Lima Pinto, uma das responsáveis pela Aliança de Misericórdia, entidade que mantém a Casa Restaura-me, o objetivo do projeto é conscientizar as pessoas como elas podem efetivamente colaborar. “Motivadas pelo desejo de ajudar ou pela culpa, muitos dão o dinheiro porque é mais fácil. Essa atitude não é eficaz na transformação da realidade do morador de rua”, disse Pinto.Os lojistas da Oscar Freire apóiam a proposta. “Nós achamos a iniciativa interessante, mas os pedintes a entendem como uma grande bobagem. O que eles querem mesmo é dinheiro”, disse Lia Diabi, gerente da loja Marlene. E completa, “isso não resolveu o nosso problema. Não afastou (os pedintes)”. Na loja Princess, no entanto, a atendente Priscila Carvalho, contou que um morador de rua já entrou a procura do cupom. “Vocês sabem onde eu consigo esses vales? A gerência se mostrou interessada na proposta”, afirmou ela.Nas 110 lojas associadas, os clientes podem depositar seus trocados em cofres de papelão. Todo o dinheiro arrecadado é revertido para a Casa Restaura-me, mas a contribuição não é obrigatória. Para Guilherme Braziel, 20, “essa é uma atitude que visa tirar os moradores de rua de um bairro considerado de classe alta para um de classe baixa, visando apenas à aparência”. Entretanto há quem aprove o vale-valor. Camila Vieira, 26, diz que “é uma forma de ajudar e mostrar que existem pessoas que pensam neles”.Pemba, morador de rua, já ganhou um Vale-Valor. “Não fui até o lugar de troca porque é longe para mim. Prefiro ficar aqui mesmo”, explicou ele.

Reflexo da desigualdade: morador de rua dorme em frente à loja de luxo na Oscar Freire.
PolêmicaA iniciativa gerou polêmica porque alguns consideram a medida como uma forma de expulsar a população carente de uma das oito ruas mais luxuosas do mundo, o que pode configurar uma prática higienista. Para Pinto, “é muito mais um olhar desviado do que de fato uma ajuda”. Segundo a socióloga Rosana Schwartz, essa pode ser uma forma de afastar as pessoas do bairro. “Esmola não resolve como dizem, mas não ver os pobres piora ainda mais”, disse.Outro ponto questionável é quanto à localização da casa onde os moradores podem trocar o vale. A Aliança de Misericórdia informou que não possui pontos de assistência no bairro dos Jardins.Até agora nenhum Vale-Valor foi trocado na Casa Restaura-me. “É impossível fazer essa triagem, porque eu não posso exigir da pessoa que ela segure o cupom. Eu quero que ela chegue lá e que possa ser ajudada”, revelou Pinto. A Aliança de Misericórdia desenvolve outros projetos sociais anteriores ao Vale- Valor, lançado em junho deste ano.A questão é empurrada entre os órgãos municipais. Tanto a subprefeitura de Pinheiros quanto a da Mooca, responsáveis pelas regiões dos Jardins e do Brás disseram que a competência municipal para tratar de questões envolvidas com assistência social é da Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social.A SMADS informou que “não comenta ações de instituições privadas voltadas para moradores em situação de rua”. A Secretaria informou que atende esta população em 40 Centros de Acolhida espalhados pela cidade.
Você também pode ajudar!As instituições abaixo atendem moradores de rua na região central da cidade de São Paulo. Você pode contribuir doando alimentos, calçados, vestuários, brinquedos, produtos de higiene e/ou limpeza. Qualquer ajuda é muito bem-vinda.Casa Restaura-me:Atendimento: até 400 pessoas por dia. Só 50 podem dormir na casa.Rua Monsenhor Andrade, 746 - BrásAlbergue do GasômetroRua do Gasômetro, 821 – BrásServiços: Café da manhã, jantar, pernoite e lavagem de roupaCapacidade: 90 pessoasComunidade MissionáriaRua Riachuelo, 272 B - CentroServiços: Banho, lavagem de roupa, atividades, biblioteca, creche.Capacidade: 120 pessoas

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Eu Vivo Num Tempo De Guerra - Maria Bethania
Compositor(es): Edu Lobo - Gianfrancesco Guarnieri - 1965

Eu vivi na cidade
No tempo da desordem
Vivi no meio da gente minha
No tempo da revolta
Comi minha comida
No meio da batalha
Amei, sem ter cuidado
Olhei e tudo que via
Sem tempo de bem ver
Assim passei o tempo
Que me deram pra viver
A voz da minha gente se levantou
E a minha voz junto com a dela
Tenho certeza que os donos da terra
Ficariam mais contentes
Se não ouvissem minha voz
Minha voz não pode muito
Mas gritar eu bem gritei!

É um tempo de guerra
É um tempo sem sol
É um tempo de guerra
É um tempo sem sol

Sem sol, sem sol, tem dó!
Sem sol, sem sol, tem dó!

E você que prossegue
E vai ver feliz a terra
Lembre bem do nosso tempo
Desse tempo que é de guerra

Veja bem que preparando
O caminho da amizade
Não podemos ser amigos, ao mau
Ao mau vamos dar maldade

Se você chegar a ver
Essa terra da amizade
Onde o homem ajuda ao homem
Pense em nós, só com vontade

domingo, 20 de setembro de 2009

Museu da Tolerância de São Paulo

www.rumoatolerancia.fflch.usp.br/node/691





A criação do Museu da Tolerância na Universidade de São Paulo, agregado ao Laboratório de Estudos sobre a Intolerância da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, tem como objetivo dar a conhecer os resultados das pesquisas desenvolvidas no âmbito do LEI e dos centros de pesquisa congêneres nacionais e internacionais. Como escola interativa será construído na Universidade de São Paulo, em terreno na Av. Lineu Prestes, altura do número 338.
Museu é um espaço vivo, uma obra aberta onde pensamentos e idéias são debatidos continuamente, especialmente pela produção necessária ao Portal Rumo a Tolerância, que serve como um museu virtual. Espaço de aprendizagem, de debates sobre o acervo, já tem permitido aos pesquisadores novas concepções, destacando-se os elementos necessários para proporcionar tanto a jovens como adultos, reflexões sobre a Intolerância, com objetivo de desenvolver a cultura da paz.
As sessões permanentes estarão dedicadas aos estudos:


a) Negros - Escravidão e Racismo: especializada em África Negra com o objetivo de produzir materiais e divulgar pesquisas sobre a história dos diferentes grupos e etnias que foram deslocados para a América, implementando a escravidão moderna. Essa sessão será dedicada à comparação entre os modos de vida dos negros em África e no Brasil, procurando destacar a violência do tráfico e da escravidão e a violação de homens, mulheres e crianças. Também tratará da resistência desses grupos do século XVI ao XIX. O destaque para as várias formas de lutas, tais como as fugas para os Quilombos, os suicídios, os abortos, a sedução de senhores e as contendas judiciais pelas alforrias e as lutas contra a prostituição de mulheres negras permitirão desvendar a variedade das formas de resistência desses grupos contra a sociedade escravista e as dificuldades de convivência ao longo de todo o período de vigência da escravidão. Destacam-se análises sobre o racismo e a desigualdade imposta aos negros, mesmo após a abolição e os dilemas da cidadania, da democracia, dada a intolerância que se manifesta contra os ex-escravos que compõem a maior parcela da população excluída dos direitos fundamentais em nosso país.

b) Educação, Infância e Cidadania: Essa sessão estará dedicada ao desenvolvimento de estudos dos processos educacionais inclusivos, da produção de materiais de ensino críticos das muitas intolerâncias existentes no mundo contemporâneo para criar nos estudantes um sentido de pertencimento humano valorizando a beleza da diversidade cultural que compõe a sociedade brasileira. Assim, através de um novo modo de olhar as múltiplas diversidades de países, línguas e culturas, pretende-se criar as condições necessárias para o aprimoramento de valores que integrem os sujeitos em experiências de solidariedade que se contraponham a qualquer forma de discriminação, preconceitos, xenofobias próprias do pensamento homogêneo gerador de práticas totalitárias. Assim, essa atividade é central em todos os projetos do Laboratório e dos parceiros que se agregaram neste Projeto.

c) A Questão Indígena: Os numerosos povos indígenas do Brasil foram vistos como desprovidos dos traços definidores de uma autêntica humanidade. Essas gentes “selvagens”, cujas vidas ímpias transcorriam na mais absoluta espontaneidade - diziam os primeiros colonizadores - não se governavam. Precisariam, pois, de quem os fizesse por eles, subjugando-os. Daí à escravização e ao genocídio desses nativos foi um curto passo. Afinal, os empreendimentos aqui estabelecidos dependiam de braços e terras abundantes. Mais tarde, com a chegada dos africanos escravizados, generalizou-se o agravante mito do “índio preguiçoso”. Foi preciso aguardar muito tempo e o desenvolvimento da Etnologia para que tal percepção se alterasse. Mas, a despeito de tantos esforços e em pleno século XXI, são ainda muitos e intolerantes, lamentavelmente, os brasileiros que não reservam um lugar para esses indígenas na vasta, rica e variada irmandade dos seres humanos.

d) Inquisição e Marranismo: Nesta sessão estarão os estudos dos processos inquisitoriais em Portugal e no Brasil, de modo a permitir aos visitantes conhecerem os meandros da violência imposta por essa instituição que fez com que o Marranismo passasse a ser uma cultura de resistência. Os processos inquisitoriais existentes no acervo do LEI permitirão estudos e narrativas iconográficas e documentais sobre a violência do Tribunal do Santo Ofício que perseguiu, prendeu ,torturou, delatou e levou à fogueira inúmeros Cristãos Novos no Brasil, desterrando vários deles e colocando-os em galés. Os métodos utilizados para tais fins foram à infiltração e a delação para as quais foram utilizadas crianças estimuladas a narrar os costumes culturais e o modo de vida doméstico.

e) Holocausto e Anti-semitismo: Trata-se de uma sessão voltada aos estudos da violência política, cultural e religiosa do século XX, responsável pelo assassinato de milhões de pessoas com o propósito de atribuir a esses grupos (judeus, ciganos, e demais minorias étnicas) a responsabilidade das dificuldades econômicas e sociais do período. Essa violência expandiu-se para diferentes países e, em linha de continuidade conseguiu a cooperação de autoridades públicas brasileiras tanto com o holocausto como com práticas anti-semitas, mas também possibilitou o acolhimento dos refugiados de guerra dadas as ambigüidades da política externa brasileira. Textos, relatos, testemunhos desse processo serão expostos permanentemente nesta sessão, estimulando a formação de uma consciência critica com vistas a uma maior humanização de jovens e adultos no país.

f) Tolerância ao Intolerável: Espaço monumental de exposições sobre as diferentes formas de intolerância e de tolerância ao intolerável que deverão estar conectadas em programas interativos tais como: Depoimentos de Familiares de mortos e desaparecidos durante as ditaduras latino-americanas, de outras regiões e continentes; filmes, vídeos, fotos, textos, canções, painéis que divulguem as diferentes formas de cultura, mitos, ritos religiosos e fúnebres, alimentos, lendas, artes plásticas, para promover o conhecimento e o reconhecimento de valores universais nas diferentes formas de agregação humanas. Crianças e Idosos serão centrais nesta sessão.


O Museu agregará ainda exposições temporárias, resultados dos trabalhos dos pesquisadores do LEI e envidará esforços para estabelecer um sistema de permuta dos materiais produzidos nos Museus congêneres existentes em diferentes países.

sexta-feira, 18 de setembro de 2009


Sorri quando a dor te torturar
E a saudade atormentar
Os teus dias tristonhos vazios

Sorri quando tudo terminar
Quando nada mais restar
Do teu sonho encantador

Sorri quando o sol perder a luz
E sentires uma cruz
Nos teus ombros cansados doridos

Sorri vai mentindo a sua dor
E ao notar que tu sorris
Todo mundo irá supor
Que és feliz


segunda-feira, 14 de setembro de 2009

1ª unidade da Rede de Reabilitação Lucy Montoro, em Santo Amaro

www.blog.florianopesaro.com.br/2009/09/13/1%c2%aa-unidade-da-rede-lucy-montoro/


Este mês de setembro, São Paulo ganhou um presentão para as pessoas com deficiência: a 1ª unidade da Rede de Reabilitação Lucy Montoro, em Santo Amaro, com capacidade para 12 mil atendimentos por mês, 80 leitos para internação e tratamentos inéditos a pacientes do SUS. Será a mais moderna unidade em reabilitação no país até o final do ano, com equipamentos de última geração.

O governador Serra e os secretários Luiz Roberto Barradas Barata, da Secretaria da Saúde, e Linamara Rizzo Battistella, da Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência, mostraram à população o espaço, equipado com um centro de saúde de tecnologia de ponta, ao custo de R$ 50 milhões. A unidade é um centro de reabilitação integral de referência, com procedimentos de alta complexidade e tecnologias de ponta, ainda inéditos no Brasil. Serra ressaltou que esta unidade da Rede Lucy Montoro irá democratizar a tecnologia disponível, ao se constituir um centro disseminador de conhecimentos avançados sobre reabilitação para profissionais, estudantes e pacientes. Detalhe: não só do Estado de São Paulo, mas de todo o país.

O hospital atenderá pacientes do SUS com lesões medulares, amputações, lesões encefálicas como traumatismo craniano e acidente cardiovascular, paralisia cerebral e severas restrições de mobilidade. Estima-se que no Estado de São Paulo haja demanda de 2 milhões de pacientes que deverão ser atendidos pelas novas unidades da Rede Lucy Montoro.

A rede Lucy Montoro é mais do que um empreendimento. É a bandeira do Governo do Estado na direção da dignidade humana, como bem disse a secretária Linamara.

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Eu não acredito em caridade. Eu acredito em solidariedade. Caridade é tão vertical: vai de cima para baixo. Solidariedade é horizontal: respeita a outra pessoa e aprende com o outro. A maioria de nós tem muito o que aprender com as outras pessoas.
Eduardo Galeano


O que me preocupa não é o grito dos maus. É o silêncio dos bons.

Martim Luther King

"É belo dar quando solicitado; é mais belo, porém, dar por haver apenas compreendido".

Kahlil Gilbran.

A felicidade de grandes Homens consiste em levar amor e solidariedade a quem necessita.

Walyson Garrett


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