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terça-feira, 30 de junho de 2009
Glossário
Glossário
Pobreza: Pode ter diversificados sentidos mas o principal associa-se à carência material, ou seja, falta de condições de sobrevivência.
I.P.S.S: Instituições Particulares de Solidariedade Social
Sem Abrigo: é uma pessoa que não possui morada fixa, sendo a sua residência os locais públicos de uma cidade.
Exclusão Social: Refere-se a uma pessoa ou grupo que seja descriminado pela falta de bens, ou instrução para estar apto a participar na sociedade humana.
Marginal: Individuo que vive fora da lei, delinquente.
Toxicodependente: Pessoa que está viciada no consumo regular de substâncias tóxicas de efeitos sedativos ou estupefacientes.
C.P: Código Penal
Alcoólico: O que tem o vicio do alcoolismo (abuso de bebidas alcoólicas).
Doente Mental: individuo que tem perturbações mentais.
Louco: individuo que perdeu a razão, alienado.
Réu: individuo contra quem se intenta um processo judicial.
O.N.G: Organizações Não Governamentais.
Voluntário: É aquele que presta serviços não remunerados numa organização promotora, de forma livre, desinteressada e responsável, no seu tempo livre.
B.L.V: Bancos Locais de Voluntariado.
C.N.P.V: Conselho Nacional Para a Promoção de Voluntariado.
C.L.A.I: Centro Local de Apoio ao Imigrante.
Fome: É o nome que se dá á sensação fisiológica que o corpo percebe, quando necessita de alimentos para manter as suas actividades inerentes á vida.
Solidariedade: Significa lutar contra o preconceito e a discriminação, aceitar a pessoa como ela é, ajudando a superar dificuldades, angústias e medos.
Carência: Falta daquilo que é preciso, necessidade.
Preconceito: É o juízo preconcebido, manifestado na forma de uma atitude discriminatória contra pessoas ou lugares diferentes daqueles que consideramos “ nossos”.
http://anokas_mali_venu.blogs.sapo.pt/1604.html
Pobreza: Pode ter diversificados sentidos mas o principal associa-se à carência material, ou seja, falta de condições de sobrevivência.
I.P.S.S: Instituições Particulares de Solidariedade Social
Sem Abrigo: é uma pessoa que não possui morada fixa, sendo a sua residência os locais públicos de uma cidade.
Exclusão Social: Refere-se a uma pessoa ou grupo que seja descriminado pela falta de bens, ou instrução para estar apto a participar na sociedade humana.
Marginal: Individuo que vive fora da lei, delinquente.
Toxicodependente: Pessoa que está viciada no consumo regular de substâncias tóxicas de efeitos sedativos ou estupefacientes.
C.P: Código Penal
Alcoólico: O que tem o vicio do alcoolismo (abuso de bebidas alcoólicas).
Doente Mental: individuo que tem perturbações mentais.
Louco: individuo que perdeu a razão, alienado.
Réu: individuo contra quem se intenta um processo judicial.
O.N.G: Organizações Não Governamentais.
Voluntário: É aquele que presta serviços não remunerados numa organização promotora, de forma livre, desinteressada e responsável, no seu tempo livre.
B.L.V: Bancos Locais de Voluntariado.
C.N.P.V: Conselho Nacional Para a Promoção de Voluntariado.
C.L.A.I: Centro Local de Apoio ao Imigrante.
Fome: É o nome que se dá á sensação fisiológica que o corpo percebe, quando necessita de alimentos para manter as suas actividades inerentes á vida.
Solidariedade: Significa lutar contra o preconceito e a discriminação, aceitar a pessoa como ela é, ajudando a superar dificuldades, angústias e medos.
Carência: Falta daquilo que é preciso, necessidade.
Preconceito: É o juízo preconcebido, manifestado na forma de uma atitude discriminatória contra pessoas ou lugares diferentes daqueles que consideramos “ nossos”.
http://anokas_mali_venu.blogs.sapo.pt/1604.html
domingo, 28 de junho de 2009
Vamos descontrair?
Humor de Criança
Alegria é um palhacinho no coração da gente.
Arco-íris é uma ponte de vento.
Avestruz é a girafa dos passarinhos.
Calcanhar é o queixo do pé.
Chope é o refrigerante de adulto
Cobra é um bicho que só tem rabo.
Deserto é uma floresta sem árvores.
Esperança é um pedaço da gente que sabe que vai dar certo.
Felicidade é uma palavra que tem música.
Helicóptero é um carro com ventilador em cima.
Paciência é uma coisa que mamãe perde sempre.
Palhaço é um homem todo pintado de piadas.
Rede é uma porção de buracos amarrados com barbante.
Relâmpago é um barulho rabiscando o céu.
Sono é saudade de dormir.
Vento é ar com muita pressa.
Alegria é um palhacinho no coração da gente.
Arco-íris é uma ponte de vento.
Avestruz é a girafa dos passarinhos.
Calcanhar é o queixo do pé.
Chope é o refrigerante de adulto
Cobra é um bicho que só tem rabo.
Deserto é uma floresta sem árvores.
Esperança é um pedaço da gente que sabe que vai dar certo.
Felicidade é uma palavra que tem música.
Helicóptero é um carro com ventilador em cima.
Paciência é uma coisa que mamãe perde sempre.
Palhaço é um homem todo pintado de piadas.
Rede é uma porção de buracos amarrados com barbante.
Relâmpago é um barulho rabiscando o céu.
Sono é saudade de dormir.
Vento é ar com muita pressa.
Paz que vence o mundo
Paz que vence o mundo
A paz que vence o mundo precisa vir do coração,
O amor vence o inimigo mais o poder da oração.
Deus está no céu, na terra e em todos os lugares
e buscando-o com amor, com fé e em verdade
fará morada na sua vida e será abençoado.
Deus curará suas feridas.
Basta de guerras e mortes.
Homens com pensamentos maus e
corações empedrados fazem da vida má sorte
e a vida dos outros tormento.
A paz que vence o mundo é a Paz de Deus no coração
da gente!
Sol_angel
A paz que vence o mundo precisa vir do coração,
O amor vence o inimigo mais o poder da oração.
Deus está no céu, na terra e em todos os lugares
e buscando-o com amor, com fé e em verdade
fará morada na sua vida e será abençoado.
Deus curará suas feridas.
Basta de guerras e mortes.
Homens com pensamentos maus e
corações empedrados fazem da vida má sorte
e a vida dos outros tormento.
A paz que vence o mundo é a Paz de Deus no coração
da gente!
Sol_angel
Menino de Rua
Menino de Rua
Vivo perambulando pelas ruas da cidade.
-Mas dizem que sou o futuro da Pátria.
Estou desprezado no mundo como navio sem rumo.
-E dizem que sou a esperança do Brasil.
Convivo com violência, drogas, guerras, mentiras e intrigas.
-E querem que eu seja esperança de paz.
Ensinam-me que o mal está ao meu lado.
-Mas, desejam que eu seja promessa do bem.
Querem que eu mude minha vida.
-Mas, ninguém me ajuda.
Faltam-me alimentos, escola, roupas e um lar.
-Porém, ninguém se incomoda com meu futuro.
Nunca tive um amigo verdadeiro.
-Peço conselhos e dignidade e ninguém me ouve.
Dizem que sou gente.
-Mas, preferia ser tratado como o cachorro do rico.
Sou maltratado e sofro.
-Mas, ninguém tem compaixão de mim.
Não quero temer o futuro nem chorar amanhã.
-Quero aprender hoje, mesmo que sofra.
Nunca tive, pais, um lar, família nem amor.
-Desprezam-me e me dão restos de comida, trapos e
cobertores de papelão.
Quero ter um futuro, ser gente, amar, participar, trabalhar.
-Mas, não tenho endereço porque moro nas ruas.
Sou rejeitado, vivo abandonado, triste e solitário.
-Muita gente tem medo de mim.
-Nunca me falaram de Deus nem dos meus pais.
-Nunca me ensinaram a rezar, a amar.
Não tenho um nome.
-Chamam-me de Pivet, Vagabundo, Ladrão, Drogado e Nojento.
-Sou simplesmente um anônimo
GAROTO DE RUA
Texto publicado no Jornal da Paraíba, em 31 de julho de 1988
Vivo perambulando pelas ruas da cidade.
-Mas dizem que sou o futuro da Pátria.
Estou desprezado no mundo como navio sem rumo.
-E dizem que sou a esperança do Brasil.
Convivo com violência, drogas, guerras, mentiras e intrigas.
-E querem que eu seja esperança de paz.
Ensinam-me que o mal está ao meu lado.
-Mas, desejam que eu seja promessa do bem.
Querem que eu mude minha vida.
-Mas, ninguém me ajuda.
Faltam-me alimentos, escola, roupas e um lar.
-Porém, ninguém se incomoda com meu futuro.
Nunca tive um amigo verdadeiro.
-Peço conselhos e dignidade e ninguém me ouve.
Dizem que sou gente.
-Mas, preferia ser tratado como o cachorro do rico.
Sou maltratado e sofro.
-Mas, ninguém tem compaixão de mim.
Não quero temer o futuro nem chorar amanhã.
-Quero aprender hoje, mesmo que sofra.
Nunca tive, pais, um lar, família nem amor.
-Desprezam-me e me dão restos de comida, trapos e
cobertores de papelão.
Quero ter um futuro, ser gente, amar, participar, trabalhar.
-Mas, não tenho endereço porque moro nas ruas.
Sou rejeitado, vivo abandonado, triste e solitário.
-Muita gente tem medo de mim.
-Nunca me falaram de Deus nem dos meus pais.
-Nunca me ensinaram a rezar, a amar.
Não tenho um nome.
-Chamam-me de Pivet, Vagabundo, Ladrão, Drogado e Nojento.
-Sou simplesmente um anônimo
GAROTO DE RUA
Texto publicado no Jornal da Paraíba, em 31 de julho de 1988
sábado, 27 de junho de 2009
A procura de abrigo...
rostos...
Faces marcadas
seladas com sofrimento.
Bocas sussurram...
Lamento.
Vozes roucas,
embriagadas, drogadas.
Vida - morte a procura
de abrigo.
O frio os expulsou de
suas casas.
Largas avenidas, estreitos
becos, vivem com medo:
do frio,
da seca,
do tiro,
da fome
da morte....
tentam compreender
a sorte
não mais compreender
a vida.
quinta-feira, 25 de junho de 2009
O homem da rua

Pintura de Rembrandt : O mendigo
O Homem da Rua
by Betha M. Costa
O homem que caminha na rua,
Tem na pele dobraduras de rugas,
Queimaduras que o tempo lhe deixou.
No corpo enfraquecido e encurvado,
O peso dos anos sobre a coluna,
Também carrega a vontade de viver…
Seus olhos experientes, altivos e vivazes,
Ainda fechados enxergam mais longe,
Que lhe permitem o azul das cataratas…
Arrasta-se com passos curtos e lentos,
Por que nessa vida já correu demais,
E agora já não adianta ter pressa…
O homem que caminha na rua,
É hoje chamado velho caduco,
Por que caducou a paciência dos jovens.
by Betha M. Costa
O homem que caminha na rua,
Tem na pele dobraduras de rugas,
Queimaduras que o tempo lhe deixou.
No corpo enfraquecido e encurvado,
O peso dos anos sobre a coluna,
Também carrega a vontade de viver…
Seus olhos experientes, altivos e vivazes,
Ainda fechados enxergam mais longe,
Que lhe permitem o azul das cataratas…
Arrasta-se com passos curtos e lentos,
Por que nessa vida já correu demais,
E agora já não adianta ter pressa…
O homem que caminha na rua,
É hoje chamado velho caduco,
Por que caducou a paciência dos jovens.
Marcadores:
Poesia: Betha M. Costa

Poesia de GUSTAVO S NASCIMENTO
VIDA INDIGENTE
Ninguém vê de onde vem essa gente
Que vem das ruas, de bares, de ruínas de lares
Uma gente opaca vivendo a vida indigente.
Nem se importam com pessoas, amores, lugares.
Na boca a oração, na mente a extrema-unção
No refeitório um exército de mortos-vivos,
Tentam encontrar no viver uma razão,
Sem sucesso vivem a vida sem objetivo.
Mais um dia de drogas e cachaça
Outro pedaço de tempo jogado fora,
Alguém ajoelha, roga e não acha
Solução para a esperança que foi embora.
São pessoas sem rosto, sem nome
Que dividem o quarto, a mesa e corpo com fome
Nem disfarçam querer terminar a cada momento
São criaturas de um mundo sem nexo
Assim como sem sentido tornam-se suas mentes
Que só reagem à comida, bebida e sexo
A multidão que não vive, sobrevive, simplesmente.
Que vem das ruas, de bares, de ruínas de lares
Uma gente opaca vivendo a vida indigente.
Nem se importam com pessoas, amores, lugares.
Na boca a oração, na mente a extrema-unção
No refeitório um exército de mortos-vivos,
Tentam encontrar no viver uma razão,
Sem sucesso vivem a vida sem objetivo.
Mais um dia de drogas e cachaça
Outro pedaço de tempo jogado fora,
Alguém ajoelha, roga e não acha
Solução para a esperança que foi embora.
São pessoas sem rosto, sem nome
Que dividem o quarto, a mesa e corpo com fome
Nem disfarçam querer terminar a cada momento
São criaturas de um mundo sem nexo
Assim como sem sentido tornam-se suas mentes
Que só reagem à comida, bebida e sexo
A multidão que não vive, sobrevive, simplesmente.
Marcadores:
autoria dos moradores do centro de acolhida
Poemas , poesias, pensamentos, divagações....

A CANETA E A SERINGA
A história vai triste e sombria
A princesa perdeu seu reino e seus entes
Perdida emm si mesma em sonhos dementes
A mente resiste mas segue vazia
Mais inspiração em busca do Nirvana
Outra maneira de ver o mundo
Almejando o calor que envolve e emana
Uma busca de um sentimento profundo
A princesa não tem Deus , nem Futuro
E swe esconde por trás do muro
Palpitando o coração não mais puro
A inspiração bate e ela decola
A caneta escreve o nada em história
Vasculha, procura em toda memória
De uma vida perdida na escola
Seus olhos se fixamm no espaço
espaço sempre almejado
A cabeça caindo do lado
A seringa espetada no braço.
Gustavo dos Santos Nascimento
LÁGRIMAS
De tanto clamar por amor, minha voz, se calou.
Levado pela correnteza de minhas lágrimas perdidas ,nas margens do seu rosto,
também se perdiam sentimentos.
Foi um longo tempo e muitos lugares.
Então, jurei pelas lágrimas e com minha voz, não mais clamar por amor.
Do amor nada restou e com as lágrimas , se foi...
A história vai triste e sombria
A princesa perdeu seu reino e seus entes
Perdida emm si mesma em sonhos dementes
A mente resiste mas segue vazia
Mais inspiração em busca do Nirvana
Outra maneira de ver o mundo
Almejando o calor que envolve e emana
Uma busca de um sentimento profundo
A princesa não tem Deus , nem Futuro
E swe esconde por trás do muro
Palpitando o coração não mais puro
A inspiração bate e ela decola
A caneta escreve o nada em história
Vasculha, procura em toda memória
De uma vida perdida na escola
Seus olhos se fixamm no espaço
espaço sempre almejado
A cabeça caindo do lado
A seringa espetada no braço.
Gustavo dos Santos Nascimento
LÁGRIMAS
De tanto clamar por amor, minha voz, se calou.
Levado pela correnteza de minhas lágrimas perdidas ,nas margens do seu rosto,
também se perdiam sentimentos.
Foi um longo tempo e muitos lugares.
Então, jurei pelas lágrimas e com minha voz, não mais clamar por amor.
Do amor nada restou e com as lágrimas , se foi...

Santi
Marcadores:
autoria dos moradores do centro de acolhida
terça-feira, 2 de junho de 2009

Sabemos o quanto é difícil, para muitos, expressar sentimentos, de amor, de dor, de angústia, de alegria, de tristeza, de decepção e por aí vai...
Sofrimento, tema principal dessas pessoas que vivem nas ruas.Contudo, dentro de si carregam sentimentos não só de amargura e dor.
Sofrimento, tema principal dessas pessoas que vivem nas ruas.Contudo, dentro de si carregam sentimentos não só de amargura e dor.
Cada um tem uma história para contar.
Tentam expressar nas rimas dos versos simples o mais bonito da alma e o mais triste da alma.
A rua não é e nunca será opção para ninguém.
A fraqueza, a solidão, a incompreensão e a falta de amor "carrega"
essas pessoas para alamedas do desespero.
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